Olá galerinha,
Sou incentivada, pela minha incrível mãe, a ler desde muito pequena, mas não tinha o costume de visitar livrarias, e compras pela internet era uma realidade distante (denunciei a idade). Enfim, conforme a idade ia aumentando comecei a procurar livros em casa, e foi assim, fuçando os livros da minha mãe, que conheci a autora da resenha de hoje, Danielle Steel. Tenho um carinho especial pelos livros “Entrega Especial” e “Uma só vez na vida”, pois foram meus primeiros contatos com romances fora livros paradidáticos. Engatei nos livros adolescentes e não tive mais contato com ela até 2017, quando a Editora Record publicou o livro de hoje, e fiquei extremamente grata.
Uma Mulher Livre me lembrou porque amava os livros da Danielle Steel, que para os que não conhecem, tem uma pegada estilo Nicholas Sparks e Jojo Moyes, mas Danielle veio primeiro e é uma autora best-seller mundial. Se não conhece, se prepare para se apaixonar, suas protagonistas são de uma força e empoderamento que nos incentiva a ser mais.
Annabelle Worthington é uma jovem privilegiada, nasceu em uma família nobre e influente em Nova York, mas seu privilégio vai além disso, é muito maior em família, ela cresceu em um mundo perfeito, uma família feliz e rodeada de segurança, amor, carinho, gentileza e bondade.
Mas Annabelle nasceu para mais do que a tediosa vida da aristocracia, ela tinha muito mais a oferecer, e a vida às vezes nos leva por caminhos tortuosos para nos tornarmos quem deveríamos ser. Logo no início do livro nossa protagonista passa pela primeira provação. Pouco depois do seu debute, é acamada por uma doença que a impede de viajar com os pais e o irmão no luxuoso Titanic. Quando apenas a mãe volta, a dor e tristeza tomam conta da casa que antes era repleta de luz e alegria.
Desde nova Annabelle se interessou pela medicina, mas por ser nobre, não seria bem visto para uma mulher estudar ou exercer essa profissão, e aos dezoito anos apenas desejava encontrar um bom marido e ser feliz. Entretanto, durante o período de luto não é permitido usar roupas coloridas, ir a festas, assim como usar joias, então ela passa os dias a tentar alegrar a mãe e auxiliar como voluntária em um dos hospitais da cidade. Annabelle acaba por conhecer um bom homem que incentiva sua paixão pela medicina, e seu aprendizado, iniciando a curva para algo totalmente novo. Em meio ao início do que conhecemos como a primeira guerra mundial, ela sofre novas terríveis provações e se vendo em uma situação que jamais imaginou, ela demonstra uma força e coragem clássicos das protagonistas desenvolvidas por Danielle Steel. Annabelle decide deixar a antiga vida para trás e parte rumo à Europa para se voluntariar em um hospital administrado por mulheres, bem próximo ao front da guerra.
É lá, em meio aos horrores da guerra, ao trabalho constante que ela dá novos passos para se tornar a mulher que nasceu para ser. Dedicada, inteligente, com um instinto natural, ela conquista seu lugar, desenvolve novas habilidades e mostra sua competência.
O livro apresenta Annabelle, de forma a nos permitir ver a menina se transformando em mulher. Sua trajetória não é fácil, ela se atravessa caminhos de muita dor e tristeza, ela não é mais a jovem e sonhadora nobre com um sobrenome influente e um destino previsível, ela agora é uma mulher dona do seu destino e vai subir cada degrau de salto alto. Sua criação tem grande influência na forma como ela lida com as situações de crise em sua vida, independentemente do que aconteça sua bondade e gentileza continuam intactos. Ela mostra que não é preciso gritar, fazer alarde e provar nada a ninguém, basta ser.
Nessa semana que comemoramos o dia da mulher, nada melhor do que ler uma obra de Steel para nos lembrar de quem somos e do que somos capazes. Feliz Dia da Mulher!
Sou incentivada, pela minha incrível mãe, a ler desde muito pequena, mas não tinha o costume de visitar livrarias, e compras pela internet era uma realidade distante (denunciei a idade). Enfim, conforme a idade ia aumentando comecei a procurar livros em casa, e foi assim, fuçando os livros da minha mãe, que conheci a autora da resenha de hoje, Danielle Steel. Tenho um carinho especial pelos livros “Entrega Especial” e “Uma só vez na vida”, pois foram meus primeiros contatos com romances fora livros paradidáticos. Engatei nos livros adolescentes e não tive mais contato com ela até 2017, quando a Editora Record publicou o livro de hoje, e fiquei extremamente grata.
Uma Mulher Livre me lembrou porque amava os livros da Danielle Steel, que para os que não conhecem, tem uma pegada estilo Nicholas Sparks e Jojo Moyes, mas Danielle veio primeiro e é uma autora best-seller mundial. Se não conhece, se prepare para se apaixonar, suas protagonistas são de uma força e empoderamento que nos incentiva a ser mais.
Annabelle Worthington é uma jovem privilegiada, nasceu em uma família nobre e influente em Nova York, mas seu privilégio vai além disso, é muito maior em família, ela cresceu em um mundo perfeito, uma família feliz e rodeada de segurança, amor, carinho, gentileza e bondade.
O futuro, assim como a história da família, era previsível, indubitável e seguro.Pág.: 7
Mas Annabelle nasceu para mais do que a tediosa vida da aristocracia, ela tinha muito mais a oferecer, e a vida às vezes nos leva por caminhos tortuosos para nos tornarmos quem deveríamos ser. Logo no início do livro nossa protagonista passa pela primeira provação. Pouco depois do seu debute, é acamada por uma doença que a impede de viajar com os pais e o irmão no luxuoso Titanic. Quando apenas a mãe volta, a dor e tristeza tomam conta da casa que antes era repleta de luz e alegria.
Desde nova Annabelle se interessou pela medicina, mas por ser nobre, não seria bem visto para uma mulher estudar ou exercer essa profissão, e aos dezoito anos apenas desejava encontrar um bom marido e ser feliz. Entretanto, durante o período de luto não é permitido usar roupas coloridas, ir a festas, assim como usar joias, então ela passa os dias a tentar alegrar a mãe e auxiliar como voluntária em um dos hospitais da cidade. Annabelle acaba por conhecer um bom homem que incentiva sua paixão pela medicina, e seu aprendizado, iniciando a curva para algo totalmente novo. Em meio ao início do que conhecemos como a primeira guerra mundial, ela sofre novas terríveis provações e se vendo em uma situação que jamais imaginou, ela demonstra uma força e coragem clássicos das protagonistas desenvolvidas por Danielle Steel. Annabelle decide deixar a antiga vida para trás e parte rumo à Europa para se voluntariar em um hospital administrado por mulheres, bem próximo ao front da guerra.
É lá, em meio aos horrores da guerra, ao trabalho constante que ela dá novos passos para se tornar a mulher que nasceu para ser. Dedicada, inteligente, com um instinto natural, ela conquista seu lugar, desenvolve novas habilidades e mostra sua competência.
O livro apresenta Annabelle, de forma a nos permitir ver a menina se transformando em mulher. Sua trajetória não é fácil, ela se atravessa caminhos de muita dor e tristeza, ela não é mais a jovem e sonhadora nobre com um sobrenome influente e um destino previsível, ela agora é uma mulher dona do seu destino e vai subir cada degrau de salto alto. Sua criação tem grande influência na forma como ela lida com as situações de crise em sua vida, independentemente do que aconteça sua bondade e gentileza continuam intactos. Ela mostra que não é preciso gritar, fazer alarde e provar nada a ninguém, basta ser.
Nessa semana que comemoramos o dia da mulher, nada melhor do que ler uma obra de Steel para nos lembrar de quem somos e do que somos capazes. Feliz Dia da Mulher!
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