Olá galera,
Esse é o segundo livro que leio da autora, e devo dizer que tenho nutrido carinho pelas histórias dela.
Quem curte o gênero sabe que Romances de Época mostram casais que encontram um amor de verdade em meio aqueles bailes e etiquetas rígidas, que muitas vezes são céticos, ou não querem nem se casar até encontrarem aquela pessoa sem a qual acreditam não poder mais viver.
Em O Refúgio do Marquês, a Lucy mais uma vez me surpreendeu com uma dinâmica diferente da usual. Caroline, já em sua primeira temporada, se viu presa a um casamento sem amor, isso porque o pretendente armou para que ela se casasse com ele, sim meus amores foi ELE quem armou, quem disse que só as mães das jovens mocinhas são versadas na arte da enganação. Entretanto, como Deus escreve certo por linhas tortas, e pelas mãos de autoras espertas, o Barão morreu poucos anos depois, deixando-a sendo uma jovem viúva, e com poucos recursos.
Já o Marquês se casou sem muitos alardes no que parecia ser um casamento normal para a época, e ele não poderia estar mais enganado. Essa parte não é fácil de explicar e também não quero estragar as descobertas, que tenho certeza irão surpreender vocês, o que importa é que a casa estava abandonada, acabada e quase sem empregados que não aguentavam mais ficar lá, tendo ainda o agravante de que apesar do que os médicos diziam a Marquesa não saia de sua cama, apenas gritava e insultava a tudo e a todos.
E quem vai colocar esses dois um na vida do outro? A minha personagem favorita, a Marquesa Viúva, mãe do Marquês. Ela decide que vai casar o filho novamente, mesmo que a esposa ainda esteja “bem viva”, mas para isso precisa que ele frequente a sociedade, receba pessoas em sua casa, e não dá pra fazer isso com aquele lugar caindo aos pedaços. Então ela chama Caroline, que é uma parente distante e está precisando de dinheiro para comandar a casa e dar um jeito nas coisas, enquanto finge ser apenas uma visita.
Ninguém sabe o que esperar dessa situação, mas Caroline nos surpreende assumindo o controle e fazendo acontecer, os poucos empregados que ficaram dão graças a Deus pela chegada dela. A relação entre os dois vai de cortez a engraçada, principalmente quando ela tenta fazer ele parecer menos selvagem nos lanches que a marquesa viúva oferece.
Ponto alto: A filha do marquês é a menina mais doce e a relação entre ela e o pai é fofa demais.
Espero que deem uma chance e se divirtam.
Esse é o segundo livro que leio da autora, e devo dizer que tenho nutrido carinho pelas histórias dela.
Quem curte o gênero sabe que Romances de Época mostram casais que encontram um amor de verdade em meio aqueles bailes e etiquetas rígidas, que muitas vezes são céticos, ou não querem nem se casar até encontrarem aquela pessoa sem a qual acreditam não poder mais viver.
Em O Refúgio do Marquês, a Lucy mais uma vez me surpreendeu com uma dinâmica diferente da usual. Caroline, já em sua primeira temporada, se viu presa a um casamento sem amor, isso porque o pretendente armou para que ela se casasse com ele, sim meus amores foi ELE quem armou, quem disse que só as mães das jovens mocinhas são versadas na arte da enganação. Entretanto, como Deus escreve certo por linhas tortas, e pelas mãos de autoras espertas, o Barão morreu poucos anos depois, deixando-a sendo uma jovem viúva, e com poucos recursos.
Já o Marquês se casou sem muitos alardes no que parecia ser um casamento normal para a época, e ele não poderia estar mais enganado. Essa parte não é fácil de explicar e também não quero estragar as descobertas, que tenho certeza irão surpreender vocês, o que importa é que a casa estava abandonada, acabada e quase sem empregados que não aguentavam mais ficar lá, tendo ainda o agravante de que apesar do que os médicos diziam a Marquesa não saia de sua cama, apenas gritava e insultava a tudo e a todos.
E quem vai colocar esses dois um na vida do outro? A minha personagem favorita, a Marquesa Viúva, mãe do Marquês. Ela decide que vai casar o filho novamente, mesmo que a esposa ainda esteja “bem viva”, mas para isso precisa que ele frequente a sociedade, receba pessoas em sua casa, e não dá pra fazer isso com aquele lugar caindo aos pedaços. Então ela chama Caroline, que é uma parente distante e está precisando de dinheiro para comandar a casa e dar um jeito nas coisas, enquanto finge ser apenas uma visita.
Ninguém sabe o que esperar dessa situação, mas Caroline nos surpreende assumindo o controle e fazendo acontecer, os poucos empregados que ficaram dão graças a Deus pela chegada dela. A relação entre os dois vai de cortez a engraçada, principalmente quando ela tenta fazer ele parecer menos selvagem nos lanches que a marquesa viúva oferece.
Ponto alto: A filha do marquês é a menina mais doce e a relação entre ela e o pai é fofa demais.
Espero que deem uma chance e se divirtam.
Avaliação:
Páginas: 312
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